Eu diria que essa é a versão masculina do terrível Crepúsculo, mas com um pouco mais de qualidade. Ok ok, vou deixar a maldade de lado um pouco e falar sério. Este filme foi feito já planejando ser uma nova franquia de filmes de aventura adolescentes. Ele vai um pouco n embalo do que se tornou a famigerada saga Crepúsculo, ou até mesmo o fraquinho Percy Jackson, mas te todos estes, Eu Sou o Número Quatro se sai melhor, pois foge um pouco das afetações e problemas adolescentes no colégio, dando lugar a um enredo mais voltado pra ficção científica e muita ação e efeitos especiais de boa qualidade.
É lógico que não podemos esperar que um filme desse tipo ignore os tradicionais problemas de bullying colegiais, do mocinho marombado querendo proteger o amigo fracote, e é claro que se apaixona pela ex-namorada do atleta popular. Todo esse tradicional cliché está lá, mas felizmente a motivação pra tudo isso é até interessante. John é um alienígena que veio para a Terra quando criança. Um dos últimos descendentes de sua raça, acompanhado de seu guardião e tutor, ele foge de lugar em lugar pois não podem ser encontrados por outra raça alienígena que está dizimando os fugitivos. Dos nove restantes, três são mortos, resultando em novos poderes para John, que vai usá-los para defender seus novos amigos terrestres.
Não é nada que vai mudar sua vida, mas certamente entretém com boas cenas de ação e lutas bem coreografadas, mas irrita com a tradicional enrolação colegial.
Nenhum comentário:
Postar um comentário