HELL YEAH!!! Sam Raimi voltando às origens do terror misturado ao humor negro, no melhor estilo que sua obra original, o cult Evil Dead (a Morte do Demônio ou Uma Noite Alucinante no Brasil). E desta vez, sem efeitos visuais toscos, com direito a muita nojeira real e digital (mordida de gengiva banguela e babada EEECA!!!), e até mesmo o retorno no humor de BIGORNA!!! Sim, isso mesmo, até uma bigorna é usada em uma cena totalmente nojenta e engraçada. Azar da atriz Alison Lohman, que teve que encarar todos os abusos do diretor.
No filme, a jovem Christine Brown, tentando impressionar seu chefe para conseguir uma promoção, nega uma extensão na hipoteca de uma velha cigana. Esta então a amaldiçoa, e a vida de Christine vira um verdadeiro inferno. Existem muitos sustos, mas prepare-se para rir muito dos absurdos!! E esse é o mérito do filme, ele não se leva totalmente a sério como um terror, sabendo fazer graça de sim mesmo.
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
Lunar (nota 8)
Ótima ficção científica estrelada por Sam Rockwell. Ele vive o personagem Sam Bell, que cuida sozinho de uma base lunar de mineração de Helio3, o novo combustível alternativo utilizado na terra, e já está chegando ao final da sua missão de 3 anos cuidando da base, tendo somente como companheiro o computador Gerty (voz de Kevin Spacey). Tudo corria bem, quando um acidente durante uma inspeção de rotina se torna o catalisador de eventos muito estranhos.
O filme passa uma sensação de solidão quase tão desesperadora quando o ótimo Náufrago, mas na escuridão do espaço, parece ainda mais aterradora. E o enredo é bastante original, te surpreendendo várias vezes, nunca caindo no óbvio. A atuação de Sam Rockwell é sólida, introspectiva, perfeita para o filme.
Fiquem avisados, é um longa bem paradão. Então se estiver com sono, é certeza que vai dormir, mas ainda assim, um filme muito corajoso e original.
O filme passa uma sensação de solidão quase tão desesperadora quando o ótimo Náufrago, mas na escuridão do espaço, parece ainda mais aterradora. E o enredo é bastante original, te surpreendendo várias vezes, nunca caindo no óbvio. A atuação de Sam Rockwell é sólida, introspectiva, perfeita para o filme.
Fiquem avisados, é um longa bem paradão. Então se estiver com sono, é certeza que vai dormir, mas ainda assim, um filme muito corajoso e original.
Os Substitutos (nota 6)
Uma ficção científica que parece ser diferente, mas acaba caindo no "mais do mesmo". Com um conceito parecido com do recente Gamer, e também de Matrix, as pessoas não saem mais na rua, mas controlam a distância robôs com físico parecido com o seu próprio, mas sem os defeitos humanos. Desta forma estão livres de qualquer perigo que o mundo oferece. Essa tecnologia, criada originalmente para deficientes físicos, acaba deixando de ser a excessão e se tornando a regra nas grandes cidades do mundo.
As coisa saem do controle quando um assassinato de um destes robôs substitutos efetivamente mata seu controlador, aí entra o policial vivido por Bruce Willis. Então, com menos de 20 min, uma ficção que poderia ser um pouco diferente, acaba caindo nos mesmos padrões de filmes de ação. Policial com traumas pessoais, grupos humanos anti-substitutos como suspeitos, e um final bem previsível. Não é ruim, o filme tem ótimas cenas de ação e um visual futurista interessante, mas também não é nada que vai ficar na sua memória por muito tempo. Vale o aluguel num domingão chuvoso.
As coisa saem do controle quando um assassinato de um destes robôs substitutos efetivamente mata seu controlador, aí entra o policial vivido por Bruce Willis. Então, com menos de 20 min, uma ficção que poderia ser um pouco diferente, acaba caindo nos mesmos padrões de filmes de ação. Policial com traumas pessoais, grupos humanos anti-substitutos como suspeitos, e um final bem previsível. Não é ruim, o filme tem ótimas cenas de ação e um visual futurista interessante, mas também não é nada que vai ficar na sua memória por muito tempo. Vale o aluguel num domingão chuvoso.
Garota Infernal (nota 3)
O que acontece quando se junta duas pessoas que estão na moda pra fazer um filme? Neste caso a gostosona da vez Megan Fox e Diablo Cody, a roteirista do ótimo Juno. Resposta: um filme meia boca, chato, mal editado, metido a moderninho, que não convence em nenhum momento, e só vive do hype em torno das duas personalidades.
Sério mesmo, acho que a Diablo Cody deu MUITA sorte com Juno, pois o texto deste filme é horrível. Diálogos péssimos, cheios de referências pop desnecessárias e mal colocadas. Sem contar que o filme não tem continuidade nenhuma, parece uma montagem de videoclip.
Quanto à Megan Fox, mais uma vez ela "interpreta" uma personagem igual a todas as outras que ela fez. E ela é engolida em cena pela atriz Amanda Seyfried (que não é nenhuma Meryl Streep), e parece sempre que está fazendo a cena de favor pra alguém. Quando uma atriz é simplesmente eye candy, ela deveria ter papel minimalista, tipo mulher samambaia!!!
Não funciona como terror, pois não dá susto. Também não funciona como comédia, pois o filme tenta se levar a sério demais. Não valeu a grana do aluguel.
Sério mesmo, acho que a Diablo Cody deu MUITA sorte com Juno, pois o texto deste filme é horrível. Diálogos péssimos, cheios de referências pop desnecessárias e mal colocadas. Sem contar que o filme não tem continuidade nenhuma, parece uma montagem de videoclip.
Quanto à Megan Fox, mais uma vez ela "interpreta" uma personagem igual a todas as outras que ela fez. E ela é engolida em cena pela atriz Amanda Seyfried (que não é nenhuma Meryl Streep), e parece sempre que está fazendo a cena de favor pra alguém. Quando uma atriz é simplesmente eye candy, ela deveria ter papel minimalista, tipo mulher samambaia!!!
Não funciona como terror, pois não dá susto. Também não funciona como comédia, pois o filme tenta se levar a sério demais. Não valeu a grana do aluguel.
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Guerra ao Terror (nota 9)
Quando ví a caixa deste dvd na locadora não dei o menor valor, pois filmes que são lançados direto no mercado de dvd, nem passando pelos cinemas, tem sempre que ir com um pé atrás. Mas comecei a ouvir mais e mais sobre esse filme graças as suas indicações a prêmios como o Globo de Ouro e fiquei bem curioso. E não é que é um filme legal pra caramba?
Neste longa, da mesma diretora de Caçadores de Emoção, acompanhamos um esquadrão do exercito americano especialista em desarmamento de bombas no Iraque. E eles tem que trabalhar MUITO por lá. Apesar de não ser um filme de guerra tradicional, com muita troca de tiros e coisas do tipo, e mesmo algumas cenas sendo muito paradas, o que não falta é emoção, suspense, e tensão. As cenas de desarme de bombas são claustrofóbicas, nervosas, e prendem a atenção do começo ao fim. Mesmo tendo pouco mais de duas horas de duração, nossa atenção está tão presa a tela que o tempo passa rapidinho.
Recomendo fortemente!! Já está disponível para locação, e depois do falatório, decidiram lançar nos cinemas por aqui. Vai entender.
Neste longa, da mesma diretora de Caçadores de Emoção, acompanhamos um esquadrão do exercito americano especialista em desarmamento de bombas no Iraque. E eles tem que trabalhar MUITO por lá. Apesar de não ser um filme de guerra tradicional, com muita troca de tiros e coisas do tipo, e mesmo algumas cenas sendo muito paradas, o que não falta é emoção, suspense, e tensão. As cenas de desarme de bombas são claustrofóbicas, nervosas, e prendem a atenção do começo ao fim. Mesmo tendo pouco mais de duas horas de duração, nossa atenção está tão presa a tela que o tempo passa rapidinho.
Recomendo fortemente!! Já está disponível para locação, e depois do falatório, decidiram lançar nos cinemas por aqui. Vai entender.
Adrenalina 2 - Alta Voltagem (nota 7)
Quem viu ao primeiro Adrenalina, sabe muito bem que pode se esperar qualquer coisa da continuação. E é exatamente isso que se tem, um filme absurdamente insano, com cenas hilárias, trash, e que não se leva a sério em momento nenhum.
No filme anterior, o assassino Chev Chelios, vivido pelo brucutu gente boa Jason Statham, teve um veneno injetado em seu corpo, e a única forma de sobreviver é elevando seu nível de adrenalina no corpo, e pra isso vale até sexo em público (hehe). Neste segundo o absurdo começa logo, e após cair de um helicóptero e sobreviver (???!!?!?!), Chelios tem seu coração substituído por um coração artificial movido a bateria. Então para sobreviver neste filme, ele precisa constantemente levar choques elétricos (fuck YEAH!!), levando novamente a mais absurdos, em sua busca por vingança.
Sim, o filme é bizarro, não digam que não avisei.
No filme anterior, o assassino Chev Chelios, vivido pelo brucutu gente boa Jason Statham, teve um veneno injetado em seu corpo, e a única forma de sobreviver é elevando seu nível de adrenalina no corpo, e pra isso vale até sexo em público (hehe). Neste segundo o absurdo começa logo, e após cair de um helicóptero e sobreviver (???!!?!?!), Chelios tem seu coração substituído por um coração artificial movido a bateria. Então para sobreviver neste filme, ele precisa constantemente levar choques elétricos (fuck YEAH!!), levando novamente a mais absurdos, em sua busca por vingança.
Sim, o filme é bizarro, não digam que não avisei.
Gamer (nota 8)
Tá certo que eu sou viciado em jogar Call of Duty online, e também gosto de filmes de ação com muito tiroteio de qualidade e muitas explosões. E se juntarem essas duas coisas num filme só? Então temos Gamer, uma experiência cinematográfica que parece saída direto dos anos 80 (quem aí se lembra de O Sobrevivente com o Arnold "Governator"?).
Esse filme conta sobre um futuro onde inventaram um meio de substituir as células do cérebro humano por "nanex", o que permite uma pessoa controlar totalmente outra pessoa a distância. Dessa forma, as redes sociais estilo "Second Life", e os jogos de guerra não são mais simplesmente humanos controlando avatares eletrônicos, mas sim pessoas de verdade, se matando de verdade. Interessante não?
Então conhecemos o personagem Kable, interpretado por Gerard Butler, que é um condenado que é controlado dentro de um jogo de guerra por um adolescente, e se ele sobreviver a 30 partidas consecutivas, ganha sua liberdade. E é claro que a coisa se complica quando os grupos de direitos humanos tentam intervir nessa matança.
Então vamos ao que interessa, está a fim de ver muitas cenas de ação? Muito tiroteio? Matança desnecessária como não se via desde O Vingador do Futuro? Roteiro fácil e previsivo pra que não precise pensar muito e simplesmente aproveitar? Então Gamer é pra você.
Esse filme conta sobre um futuro onde inventaram um meio de substituir as células do cérebro humano por "nanex", o que permite uma pessoa controlar totalmente outra pessoa a distância. Dessa forma, as redes sociais estilo "Second Life", e os jogos de guerra não são mais simplesmente humanos controlando avatares eletrônicos, mas sim pessoas de verdade, se matando de verdade. Interessante não?
Então conhecemos o personagem Kable, interpretado por Gerard Butler, que é um condenado que é controlado dentro de um jogo de guerra por um adolescente, e se ele sobreviver a 30 partidas consecutivas, ganha sua liberdade. E é claro que a coisa se complica quando os grupos de direitos humanos tentam intervir nessa matança.
Então vamos ao que interessa, está a fim de ver muitas cenas de ação? Muito tiroteio? Matança desnecessária como não se via desde O Vingador do Futuro? Roteiro fácil e previsivo pra que não precise pensar muito e simplesmente aproveitar? Então Gamer é pra você.
9 - A Salvação (nota 7)
Este filme foi uma grata surpresa. A única informação que eu tinha sobre ele é que foi um filme apadrinhado por Tim Burton, e dá pra notar logo de cara a razão. Esta animação se passa num mundo pós-apocalíptico onde as únicas formas de vida que restaram são estes bonecos de pano da foto.
O mais interessante é a criatividade desse mundo estranho e seus personagens. Achei a idéia e o visual uma coisa única e intrigante. A animação é da melhor qualidade, as vozes no original são todas de atores conhecidos. Fica aí a dica pra quem está a fim de ver uma animação / ficção científica muito diferente.
O mais interessante é a criatividade desse mundo estranho e seus personagens. Achei a idéia e o visual uma coisa única e intrigante. A animação é da melhor qualidade, as vozes no original são todas de atores conhecidos. Fica aí a dica pra quem está a fim de ver uma animação / ficção científica muito diferente.
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
O sequestro do Metrô 123 (nota 7)
Esse é o tipo de filme que te prende a atenção durante toda a sua duração, mas que depois de um tempo é completamente esquecido. Nada muito memorável, mas um bom entretenimento. Do mesmo diretor de TOP GUN, Tony Scott, o foco principal, que é o roubo do metrô, não demora muito pra acontecer, e logo somos apresentados a todos os personagens que estão envolvidos.
John Travolta novamente entrega um ótimo vilão, e sua interação com o sempre competente Denzel Washington é o que vale o filme. O enredo é bem previsível, e culmina no chavão do homem comum pego numa situação extrema que se torna um super-herói e salva o dia. Vale o aluguel.
John Travolta novamente entrega um ótimo vilão, e sua interação com o sempre competente Denzel Washington é o que vale o filme. O enredo é bem previsível, e culmina no chavão do homem comum pego numa situação extrema que se torna um super-herói e salva o dia. Vale o aluguel.
sábado, 2 de janeiro de 2010
*TOP 5 Melhores Filmes de 2009
Feliz 2010 pra todos!!! E com a mudança de ano vem a obrigatória listinha de melhores filmes de 2009. Fazendo uma retrospectiva, percebi que fui muito menos ao cinema do que gostaria de ter ido. Talvez culpa da falta de grana (estava juntando tudo para as férias), talvez culpa da falta de grandes lançamentos.
Portanto, não me culpem se faltar algum filme melhor, pois esta é a minha lista de filmes que eu realmente vi, certo? Uma coisa que constatei foi o feliz retorno das ótimas ficções científicas ao topo das bilheterias (Star Trek, Distrito 9, Avatar, pra citar alguns), coisa que não acontecia faz algum tempo.
5º Lugar: 500 Dias Com Ela
A melhor comédia romântica não poderia ficar de fora da lista. Inovadora e cativante (crítica completa).
4º Lugar: UP - Altas Aventuras
É claro que não poderia faltar um filme da Pixar. Ao sair do cinema achei que seria o melhor do ano, mas numa segunda vista achei que Wall-E ainda é o melhor da Pixar (crítica completa).
3º Lugar: Se Beber não Case
A melhor comédia do ano sem a menor dúvida. É de passar mal de tanto rir, passei vexame no cinema, quase caí da cadeira e rolei escada abaixo (crítica completa e complemento).
2º Lugar: Avatar
Viva James Cameron com sua incrível visão para criar um mundo que deixa saudades ao sair do cinema (crítica completa).
1º Lugar: Star Trek
Não teve jeito, a nerdisse falou mais alto. O que J. J. Abrahams conseguiu fazer com este reinício da cultuada série foi fenomenal (crítica completa).
É isso aí, se não concordam, azar, é a minha lista! Logo a Ju deve escrever a lista dela (se é que ela ainda lembra o endereço do seu próprio blog abandonado).
Portanto, não me culpem se faltar algum filme melhor, pois esta é a minha lista de filmes que eu realmente vi, certo? Uma coisa que constatei foi o feliz retorno das ótimas ficções científicas ao topo das bilheterias (Star Trek, Distrito 9, Avatar, pra citar alguns), coisa que não acontecia faz algum tempo.
5º Lugar: 500 Dias Com Ela
A melhor comédia romântica não poderia ficar de fora da lista. Inovadora e cativante (crítica completa).
4º Lugar: UP - Altas Aventuras
É claro que não poderia faltar um filme da Pixar. Ao sair do cinema achei que seria o melhor do ano, mas numa segunda vista achei que Wall-E ainda é o melhor da Pixar (crítica completa).
3º Lugar: Se Beber não Case
A melhor comédia do ano sem a menor dúvida. É de passar mal de tanto rir, passei vexame no cinema, quase caí da cadeira e rolei escada abaixo (crítica completa e complemento).
2º Lugar: Avatar
Viva James Cameron com sua incrível visão para criar um mundo que deixa saudades ao sair do cinema (crítica completa).
1º Lugar: Star Trek
Não teve jeito, a nerdisse falou mais alto. O que J. J. Abrahams conseguiu fazer com este reinício da cultuada série foi fenomenal (crítica completa).
É isso aí, se não concordam, azar, é a minha lista! Logo a Ju deve escrever a lista dela (se é que ela ainda lembra o endereço do seu próprio blog abandonado).
500 Dias Com Ela (nota 9)
Caramba, EU escrevendo sobre uma comédia romântica?? Será o fim dos tempos?? Seria o próximo passo eu assistir e gostar do "filme" do Lula??? Calma, não vamos exagerar, a verdade é que 500 Dias Com Ela (500 days of Summer) é um baita filme legal que foge totalmente do padrãozão das comédias românticas que estamos acostumados a ver. Na verdade esse filme quase é triste, e ele mesmo já avisa isso logo no começo dizendo que esta não é uma história de amor.
Parte do brilhantismo do filme é a forma como ele foi montado, contando a historia do casal Tom e Summer de forma não linear durante os 500 dias que estão juntos. E cada dia tem seu detalhe especial conforme o humor do personagem Tom, valendo destaque especial para a dancinha, e para uma cena onde nos são apresentadas simultaneamente os acontecimentos reais e como eles tinha sido idealizados pelo personagem, levando ao seu total desapontamento.
Acho que é isso que atrai tanto no filme, quem nunca teve suas esperanças românticas destruídas em uma noite? Eu diria que todos (homens e mulheres) conseguem se ver no personagem Tom em algum momento de suas vidas, é um verdadeiro tapa na cara esse choque de realidade.
As atuações estão perfeitas. A gracinha da Zooey Deschanel encanta como de costume no papel de Summer, e Joseph Gordon-Levitt nos emociona como o apaixonado Tom. Parabéns também ao diretor estreante Marc Webb, que entrega uma direção única pro estilo de filme.
Parte do brilhantismo do filme é a forma como ele foi montado, contando a historia do casal Tom e Summer de forma não linear durante os 500 dias que estão juntos. E cada dia tem seu detalhe especial conforme o humor do personagem Tom, valendo destaque especial para a dancinha, e para uma cena onde nos são apresentadas simultaneamente os acontecimentos reais e como eles tinha sido idealizados pelo personagem, levando ao seu total desapontamento.
Acho que é isso que atrai tanto no filme, quem nunca teve suas esperanças românticas destruídas em uma noite? Eu diria que todos (homens e mulheres) conseguem se ver no personagem Tom em algum momento de suas vidas, é um verdadeiro tapa na cara esse choque de realidade.
As atuações estão perfeitas. A gracinha da Zooey Deschanel encanta como de costume no papel de Summer, e Joseph Gordon-Levitt nos emociona como o apaixonado Tom. Parabéns também ao diretor estreante Marc Webb, que entrega uma direção única pro estilo de filme.
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