sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Os Substitutos (nota 6)

Uma ficção científica que parece ser diferente, mas acaba caindo no "mais do mesmo". Com um conceito parecido com do recente Gamer, e também de Matrix, as pessoas não saem mais na rua, mas controlam a distância robôs com físico parecido com o seu próprio, mas sem os defeitos humanos. Desta forma estão livres de qualquer perigo que o mundo oferece. Essa tecnologia, criada originalmente para deficientes físicos, acaba deixando de ser a excessão e se tornando a regra nas grandes cidades do mundo.

As coisa saem do controle quando um assassinato de um destes robôs substitutos efetivamente mata seu controlador, aí entra o policial vivido por Bruce Willis. Então, com menos de 20 min, uma ficção que poderia ser um pouco diferente, acaba caindo nos mesmos padrões de filmes de ação. Policial com traumas pessoais, grupos humanos anti-substitutos como suspeitos, e um final bem previsível. Não é ruim, o filme tem ótimas cenas de ação e um visual futurista interessante, mas também não é nada que vai ficar na sua memória por muito tempo. Vale o aluguel num domingão chuvoso.

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