Não vÍ o primeiro filme, Wall Street de 1987, mas não há necessidade, os filmes são tão independentes um do outro assim como são muito diferentes as épocas nas quais eles se passam. E a primeira e ótima cena da saída de Gordon Gekko da prisão já joga isso na sua cara com um telefone celular "tijolisticamente" gigantesco. Mas mesmo com toda essa distância temporal, o dinheiro ainda é a principal força em Wall Street.
Para aqueles que gostam do mundo das finanças, ações, bolsa, bancos, vão adorar o filme. Ele usa uma linguagem que não assusta aqueles que não entendem nada do assunto, mas também não deve insultar os mais experientes. E também ajuda muito o roteiro lidar com um fato histórico tão recente como pano de fundo para o desenvolvimento dos personagens, a crise financeira americana do mercado imobiliário de 2007, que afetou o mundo inteiro de forma assustadora. Mas aqui temos mais o ponto de vista dos bancos. O roteiro lida com esse fato histórico muito bem, criando situações interessantes e intrigantes, contando como muita gente ainda ganhou fortunas com as perdas dos outros, e ainda tem tempo para incluir um plano de vingança.
Mas nem tudo são maravilhas. O roteiro também tem momentos muito arrastados, principalmente quando lida com o lado afetuoso e familiar do triângulo Jake Moore, Winnie Gekko e Gordon Gekko. As tramóias financeiras de bancos e empresas são muio mais interessantes do que as relações pessoais destes personagens, que acabam ocupando muito tempo de tela e estendendo o filme além do necessário. O renomado diretor Oliver Stone perdeu um pouco a mão aqui.
Pelo menos as atuações estão ótimas. Shia LaBeouf não tem nada a ver com o pentelho gritão de Transformes, e entrega um bom jovem talento de Wall Street. Mas rever Michael Douglas em boa forma foi ótimo. Seu Gordon Gekko é charmosamente cuzão, se é que me entendem.
Para aqueles que gostam do mundo das finanças, ações, bolsa, bancos, vão adorar o filme. Ele usa uma linguagem que não assusta aqueles que não entendem nada do assunto, mas também não deve insultar os mais experientes. E também ajuda muito o roteiro lidar com um fato histórico tão recente como pano de fundo para o desenvolvimento dos personagens, a crise financeira americana do mercado imobiliário de 2007, que afetou o mundo inteiro de forma assustadora. Mas aqui temos mais o ponto de vista dos bancos. O roteiro lida com esse fato histórico muito bem, criando situações interessantes e intrigantes, contando como muita gente ainda ganhou fortunas com as perdas dos outros, e ainda tem tempo para incluir um plano de vingança.
Mas nem tudo são maravilhas. O roteiro também tem momentos muito arrastados, principalmente quando lida com o lado afetuoso e familiar do triângulo Jake Moore, Winnie Gekko e Gordon Gekko. As tramóias financeiras de bancos e empresas são muio mais interessantes do que as relações pessoais destes personagens, que acabam ocupando muito tempo de tela e estendendo o filme além do necessário. O renomado diretor Oliver Stone perdeu um pouco a mão aqui.
Pelo menos as atuações estão ótimas. Shia LaBeouf não tem nada a ver com o pentelho gritão de Transformes, e entrega um bom jovem talento de Wall Street. Mas rever Michael Douglas em boa forma foi ótimo. Seu Gordon Gekko é charmosamente cuzão, se é que me entendem.
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