Terceira parte da franquia que se iniciou com o ótimo Atividade Paranormal, que surpreendeu muitos com um terror simples mas
verdadeiramente assustador. Nada assusta mais do que a simples sugestão
de algo aterrador, desconhecido e incontrolável. Porém com esta terceira
parte também vem aquele gosto de "mais do mesmo", pois a fórmula passa a
se tornar repetida e previsível. Felizmente, ainda sobrou algum espaço
para algumas surpresas, que vem novamente para assustar aos que ainda
tem sangue frio para se aventurar.
Podemos chamar este Atividade Paranormal 3 de um prequel aos outros dois filmes anteriores. O filme se passa em 1988, onde acompanhamos as irmãs Katie (protagonista do Atividade Paranormal) e Kristi (protagonista do Atividade Paranormal 2) ainda crianças vivendo com sua mãe e seu padrasto. A desculpa para a existência de mais de uma câmera na casa é que Dennis, o padrasto, trabalha com filmagem e edição de filmes de casamento, já que não era qualquer residência que possuía sequer uma câmera gigante em casa nos anos 80. E quando estranhos eventos começam a acontecer na casa, é hora de montar 3 câmeras em 3 cômodos diferentes para que nossa atenção fique colada nas imagens estáticas durante as noites aguardando qualquer pequeno movimento para nos assustar.
Podemos chamar este Atividade Paranormal 3 de um prequel aos outros dois filmes anteriores. O filme se passa em 1988, onde acompanhamos as irmãs Katie (protagonista do Atividade Paranormal) e Kristi (protagonista do Atividade Paranormal 2) ainda crianças vivendo com sua mãe e seu padrasto. A desculpa para a existência de mais de uma câmera na casa é que Dennis, o padrasto, trabalha com filmagem e edição de filmes de casamento, já que não era qualquer residência que possuía sequer uma câmera gigante em casa nos anos 80. E quando estranhos eventos começam a acontecer na casa, é hora de montar 3 câmeras em 3 cômodos diferentes para que nossa atenção fique colada nas imagens estáticas durante as noites aguardando qualquer pequeno movimento para nos assustar.
O que difere muito o tipo de terror presente neste dos outros dois
filmes é que a tensão criada quase sempre é correspondida. Enquanto nos
anteriores demorava um pouco mais de tempo para realmente começarem os
sustos, com muitas noites sendo filmadas onde nada acontece, aqui a
enrolação é menor. Não achei isso bom, pois não constrói a tensão e medo
crescente que marcaram os outros dois filmes. Em comparação temos aqui o
tradicional cliché da criança com seu amigo imaginário, que permeiam
boa parte das filmagens noturnas de acontecimentos bizarros. A câmera
que foi montada na sala sobre um ventilador, e fica automaticamente
virando para os lados foi uma boa sacada, e esse movimento da câmera é
responsável pelos sustos ao mesmo tempo mais esperados, mas que trazem
uma mínima inovação à fórmula estabelecida no primeiro filme.
De modo geral o filme é mais interessante que o segundo episódio da franquia. Além disso o enredo tenta esclarecer mais da história desta família atormentada por entidades de além do tecido da realidade. Mas o primeiro filme ainda reina supremo no meu ponto de vista, pois conseguiu surpreender com medo causado por tensão crescente e sustos imprevisíveis. Vale conferir pelas pessoas que curtem um bom terror.
De modo geral o filme é mais interessante que o segundo episódio da franquia. Além disso o enredo tenta esclarecer mais da história desta família atormentada por entidades de além do tecido da realidade. Mas o primeiro filme ainda reina supremo no meu ponto de vista, pois conseguiu surpreender com medo causado por tensão crescente e sustos imprevisíveis. Vale conferir pelas pessoas que curtem um bom terror.
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