Eu aluguei esse filme achando que não seria grande coisa, e não me decepcionei. Realmente não é lá nenhum novo Matrix. Não chega a ser ruim a ponto de insultar a sua inteligencia, mas simplesmente não empolga em momento algum.
É muito claro que esse filme é fortemente baseado na série Heroes, e nos X-Men, mas ainda assim falta um pouco sal na mistura. As cenas de ação são interessantes e os efeitos especiais também, mas o enredo é meio bobo, e a presença da chatinha Dakota Fanning não ajuda em nada.
Vale assistir num domingo chuvoso que não tem mais nada passando na tv.
sábado, 29 de agosto de 2009
Sexta-feira 13 (nota 7)
Sim, Jason está de volta!!! É uma ótima volta na minha sincera opinião. Nunca fui muito fã de slasher-movies, ou seja, desses filmes que um maníaco mascarado anda devagar e consegue matar todo mundo, talvez por que eu já tenha me interessado pelo gênero quando já estava decadente e virou piada. Mas confesso que os recentes remakes como divertido Massacre da Serra Elétrica, que trouxeram um tom mais realista e clima muito pesado, me incentivaram a conferir esse retorno do mais emblemático dos maníacos assassinos!
E o filme não decepciona os fãs do gênero. Com mortes violentas, adolescentes tarados, peitos de fora, muitos sustos, todos os ingredientes típicos estão presentes, mas com um upgrade dos dias atuais. Jason não é mais aquela estátua, está mais mortal do que nunca. Ele caça os adolescentes com habilidade, corre para matar, atira de longe e nunca erra.
Não é nada que irá inovar o cinema, mas é diversão garantida pra quem curte o estilo.
E o filme não decepciona os fãs do gênero. Com mortes violentas, adolescentes tarados, peitos de fora, muitos sustos, todos os ingredientes típicos estão presentes, mas com um upgrade dos dias atuais. Jason não é mais aquela estátua, está mais mortal do que nunca. Ele caça os adolescentes com habilidade, corre para matar, atira de longe e nunca erra.
Não é nada que irá inovar o cinema, mas é diversão garantida pra quem curte o estilo.
J.C.V.D. (Nota 7)
Depois de uma longa ausência, estamos de volta!!! E nada melhor do que voltar com um símbolo da decadência do cinema dos anos 90 tentando se reerguer das cinzas. Sim, é ele, Jean-Claude Van Damme, o Grande Dragão Branco!!!
Nesse filme falso-autobiográfico, o ator belga interpreta ele mesmo (um ator falido e que perdeu a família em disputas judiciais, sem novos contratos) numa situação fictícia, mas que é bem próxima da vida do ator, que se perdeu em Hollywood por culpa de empresários, drogas, álcool, e por aí vai.
Parece que o ator quis se exorcisar nesse filme. Durante um monólogo bastante emocionante no meio do desenrolar do enredo ele chega a comover com os arrependimentos do que deixou acontecer com sua vida. É ao mesmo temo deprimente mas não deixa de ser comovente.
Não pense que é um filme de pancadaria como de costume, longe disso. Mas é muito interessante e vale a pena ser conferido.
Nesse filme falso-autobiográfico, o ator belga interpreta ele mesmo (um ator falido e que perdeu a família em disputas judiciais, sem novos contratos) numa situação fictícia, mas que é bem próxima da vida do ator, que se perdeu em Hollywood por culpa de empresários, drogas, álcool, e por aí vai.
Parece que o ator quis se exorcisar nesse filme. Durante um monólogo bastante emocionante no meio do desenrolar do enredo ele chega a comover com os arrependimentos do que deixou acontecer com sua vida. É ao mesmo temo deprimente mas não deixa de ser comovente.
Não pense que é um filme de pancadaria como de costume, longe disso. Mas é muito interessante e vale a pena ser conferido.
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